sexta-feira, 24 de junho de 2011

Being an alternative cunt – from A to Z.





A verdade, é que muita gente como nós, somos vistas de lado, pela maneira como somos. Mas, é facto geral, que muitas dessas caras pessoas (e lá está o termo) seguem-nos, com anonimato, pois somos vistas como alguém, com suficientemente coragem para ser diferente.
Porém, essas mesmas pessoas que nos seguem no anonimato, querem ser como nós, por isso só necessitam de uma ‘’ajudinha’’ .
Vejamos:
- Não necessitamos de grandes mudanças para ser ‘’diferente’’ . Por exemplo, se queres ser um cybor goth, não precisas de mudar totalmente da noite para o dia, mas sim, devagar (há que admitir, que muitas mudanças são extremamente dolorosas, lentas e feias para o individuo -> caso não saiba alguns conhecimentos básicos).
- No anterior paragrafo, eu pretendi explicar que se queremos ser ‘’totalmente loiros’’ não podemos descolorar o cabelo de uma só vez ate ficar a cor pretendida ou o cabelo em si, se estragara e caira (isto acontece, se a pessoa que pensa que é logo a ‘’primeira’’ não tem nenhuma experiencia, sendo amadora ou cabeleireira). Logo, neste processo, é necessário, tentativas e erro, ate encontrar algo que fica suficientemente bem.
- Seguidamente, devemos pesquisar, pensar e ponderar, ate tomar-mos a decisão final. Porque, eu sei que muitas de vocês (sejam sexo masculino/feminino) não quer ficar naquela versão ‘’feia’’ de ser scenester (irei abordar este tema mais vezes, pois sinto que este assunto me provoca curiosidade)…mas parecer emo e que nunca vão parecer scene. Meus amores, isso tem solução. Não tomem decisões (como eu já fiz) sobre o cabelo ou vestuário. Neste blog, vou abordar os dois vertentes – roupa e cabelo – sendo um aglomerado da moda :D.  
- Se vocês, como é referido atrás, necessitam de ‘’ajuda’’, estou aqui para qualquer coisa.
- Uma coisa que é importante, psicologicamente: se vocês não estiverem preparados psicologicamente, com uma decisão ponderada, vocês vão cair em erro de voltar, já me aconteceu, admito.
- E, esqueçam as regras, se te dizem que tens de comportar-te assim porque é o teu estilo que manda, esquece, quem manda és tu, tu és tu, e nenhum wanna-be, pensa por ti. Logo, tu tens de saber contornar as regras, de modo a identificares-te com o estilo mas seres tu próprio. Eu, já não defino estilos, pois, já não existe estilo no estado mais puro.

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